9 de agosto de 2009

LE CORBUSIER





Charles-Edouard Jeanneret-Gris, mais conhecido pelo pseudônimo de Le Corbusier, foi um arquiteto,urbanista e pintor francês de origem suíça. É considerado juntamente comFrank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos doséculo XX.


Aos 29 anos mudou-se para Paris, onde adotou o seu pseudônimo, que foi buscar no nome do seu avô materno. A sua figura era marcada pelos seus óculos redondos de aros escuros. Morreu por afogamento em 27 de agosto de 1965.
Em 1929 e 1936 fez duas viagens - que o influenciarão, ao mesmo tempo que denotam a influência que ele próprio já tem - à América do Sul. Inserida na altura em que desenvolvia o projeto da sua Ville Radieuse a primeira destas viagens proporcionou-lhe a experiência de ver o Rio de Janeiro a partir do ar, guiado pelos aviadores Antoine de Saint-Exupéry e Meromz. A disposição da cidade, entalada entre o mar e o relevo escarpado de origem vulcânica sugeriu-lhe a idéia de uma cidade-viaduto (cidade linear).
Pensou, mesmo, para o Rio de Janeiro, uma estrada acompanhando a costa, a cerca de 100 metros de altura, abrigando, debaixo dela, quinze andares com possibilidade para criar habitações. Algo semelhante foi pensado para Argel. Este gênero de cidade foi, depois, adotado por arquitetos vanguardistas, defensores da anarquia como Yona Friedman e Nicolaas Habraken.

Le Corbusier lançou, em seu livro Vers une architecture (Por uma arquitetura, na tradução em português), as bases do movimento moderno de características funcionalistas. A pesquisa que realizou envolvendo uma nova forma de enxergar a forma arquitetônica baseado nas necessidades humanas revolucionou (juntamente com a atuação da Bauhaus na Alemanha) a cultura arquitetônica do mundo inteiro.
Le Corbusier defendia, jocosamente, que, "por lei, todos os edifícios deviam ser brancos", criticando qualquer esforço artificial deornamentação. As estruturas por ele idealizadas, de uma simplicidade e austeridade espartanas, nascidades, foram largamente criticadas por serem monótonas e desagradáveis para os peões. A cidade de Brasília foi concebida segundo as suas teorias.
Depois da sua morte, os seus detratores têm aumentado o tom das críticas, apelidando-o de inimigo das cidades. É, no entanto, absolutamente, um nome de referência na história da arquitetura contemporânea.
Até o dia 23 de agosto, aqui no Rio de Janeiro estará acontecendo a Mostra Le Corbusier na Caixa Cultural exibindo sua faceta de artista plástico.

2 de agosto de 2009

MERCI


Uma das lojas mais interessantes de Paris é a Merci. A loja está no Marais, perto da Place des Vosges. É uma espécie de butique-caridade. O lugar combina o que há de mais sofisticado na moda com ideais filantrópicos. Os produtos a venda incluem estilistas vintage e contemporâneos, criações personalizadas, re-edições para homens, mulheres e crianças e muitos acessórios.
A renda obtida com as vendas dos produtos é revertida para caridade, como ajudar crianças de um orfanato em Madagascar com dinheiro e mantimentos. Para apoiar o projeto, muitas marcas renomadas como YSL, Burberry, Martin Margiela e Stella McCartney fazem doações de peças da estação para a loja, e os clientes podem obter um desconto de até 40% em peças exclusivas!
Merci é um jeito de agradecer a todos – estilistas, clientes, colaboradores – todo mundo que tem o bom senso de ajudar.
Merci - 111 Boulevard Beaumarchais

75003 Paris - metro Sébastien Froissart.

28 de julho de 2009

A HISTÓRIA DA VIÚVA




O novo livro da pesquisadora e professora universitária Tillar J. Mazzeo, A Viúva Clicquot – A Históriade um Império do Champagne e da Mulher que o Construiu (Editora Rocco), lançado recentemente no País, nada tem de ficcional. Suas 304 páginas são um mergulho na história de uma das marcas mais respeitadas no mercado de luxo – o vinho Veuve Clicquot.
Aos 27 anos e com uma filha, madame ficou viúva (seu marido morreu de tifo). Barbe-Nicole (era esse seu nome) muniu-se de coragem e decidiu dedicar-se à vinicultura da família Cliquot – então um negócio secundário - , com o suporte do pai e do sogro. “Passei seis semanas na França. Foi delicioso ouvir os moradores da região e suas lendas sobre a Viúva”, disse Tillar J. Mazzeo.
O livro fala sobre a delicada sucessão da companhia, já que sua única herdeira casou-se com um conde falido e perdulário, que gastava milhões em mesas de jogo. Entregar a empresa em tais mãos era bancarrota na certa. E o casamento só aconteceu porque a família Ponsardin, apesar da fortuna burguesa, sempre teve ambições de ostentar título de nobreza. Barbe-Nicole viu no jovem Conde Louis de Chevigné a oportunidade de ter uma filha condessa. Especulações sobre a vida amorosa da viúva também apimentam a história. O possível relacionamento dela com um alemão bem mais jovem, a quem ela vendeu 50% da bilionária companhia a um preço irrisório, é explorado nas páginas do lançamento. Assim como Luis XIV sentenciava “L’etat c’est moi”, Barbe-Nicole declarava pouco mais de um século depois: “Le vin c’est moi”. Exagero? Não para a fornecedora exclusiva de príncipes, czares, arquiduques, cardeais romanos, nababos e lordes, que exigiam o espumante da Viúva em suas recepções. (Crédito: Marília Levy).

26 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - ÚLTIMA ETAPA


Campeão, Contador passeia e toma champagne em Paris

Cavendish ganha última etapa, mas não leva camisa verde

Com o título já garantido, o espanhol Alberto Contador, da equipe Astana, apenas passeou na última etapa do Tour de France 2009, a 21ª, no percurso de 164km entre Montereau-Fault-Yonne e Paris, com chegada na avenida Champs-Élysées. O vencedor do trajeto deste domingo foi o britânico Mark Cavendish, que, no entanto, não conseguiu superar Thor Hushvod na classificação geral e o viu ser o melhor velocista da competição, garantindo a camisa verde. O norueguês terminou a etapa em sexto lugar e, na soma de pontos, terminou dez à frente do rival - 280 a 270.

Agora bicampeão (ganhou também em 2007), Contador deu-se ao luxo de tomar até uma taça de champagne durante o trajeto. Por outro lado, Cavendish pode comemorar o fato de ser o maior vencedor de etapas desta edição do Tour. Com a deste domingo, foram seis no total, o que aumenta sua vantagem de ser o britânico com o maior número de triunfos na história da competição, com dez.

A tranquilidade de Contador se deu por conta de uma tradição do pelotão de não atacar o líder na última etapa. A disputa do dia foi apenas pela vitória no estágio e pela camisa verde, vencida por Hushovd. O luxemburguês Andy Schleck terminou como vice-campeão, além de ter sido o melhor ciclista jovem do Tour. O heptacampeão Lance Armstrong completou o pódio, a 5min24s de Contador na soma de tempos.

"Foi um Tour muito difícil, especialmente para mim. Por isso, a vitória teve um sabor especial", disse Contador, numa referência aos vários momentos polêmicos protagonizados por ele e Lance Armstrong no último mês. Os dois provocaram um "racha" na equipe Astana.

O norte-americano agitou o Tour deste ano ao voltar a disputá-lo após três anos de aposentadoria. Apontado como um dos principais adversários de Contador pelo título, mesmo sendo companheiro de equipe do espanhol, o veterano tentou desestabilizar o rival nos primeiros dias de Tour, mas reconheceu a superioridade de Contador depois da 15ª etapa, quando o espanhol abriu 1min37s de vantagem sobre ele. Após o trecho, declarou: "Não vou atacá-lo, há dias como hoje em que se demonstra quem é o melhor, e seria desonesto de minha parte não admitir, seria contrário às regras do ciclismo."

Lance fará parte de outra equipe em 2010, o Team RadioShack, que teve sua criação anunciada nesta semana. Armstrong já avisou que vai retornar ao Tour no próximo ano, com intenção de brigar por sua oitava conquista.

Em outras premiações importantes do Tour, o italiano Franco Pellizotti, da equipe Liquigas, ganhou o prêmio de melhor montanhista e ainda foi eleito pelos organizadores da prova como o ciclista mais combativo da Volta da França. A Astana terminou como melhor equipe.

Os créditos dos posts sobre o Tour de France são para a ESPN Brasil.

25 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - VIGÉSIMA



Espanhol vence etapa; Alberto Contador é campeão do Tour de France
O espanhol Alberto Contador repetiu o feito de 2007 e conquistou neste sábado o título do Tour de France, a prova ciclística mais importante do mundo. Este é o quarto ano consecutivo com um espanhol vencendo a competição.A etapa deste sábado foi a penúltima da Volta - a última, no entanto, será o tradicional passeio pelas ruas de Paris, sem disputas por posições. O dia foi marcado pela duríssima subida do Mont Ventoux, e o vencedor acabou sendo o espanhol Juan Manuel Garate, da equipe Rabobank, após 4h39min21s pedalando. A inesperada vitória da fuga foi facilitada pelo pelotão do camisa amarela, onde também estavam os outros atletas mais bem colocados. Preocupados em marcar os rivais na disputa pela classificação geral, os favoritos não aceleraram muito e os escapados levaram a melhor."Eu sonhei esta noite que Alberto (Contador) me alcançava na chegada, mas isso não aconteceu e ganhei a etapa. É uma recompensa que vale à pena. Eu sonhava em ganhar uma etapa do Tour antes de me aposentar. A aposentadoria ainda está longe, mas a vitória eu já garanti", comemorou Garate, que bateu Tony Martin nos metros finais.Contador cruzou a etapa na quarta colocação, logo atrás de Andy Schleck, da equipe Saxobank, ambos a 38 segundos do vencedor. O espanhol não fez questão de lutar pela etapa da "montanha da morte" e nada mais fez do que "marcar" o único rival que lhe poderia tirar o título do Tour."Foi um grande dia e estou muito contente. Essa vitória é muito, muito especial", comemorou Contador. "Eu sabia que deveria controlá-lo (Schleck) bem e também a Lance. Ainda bem que minhas pernas responderam", analisou. Contador conquistou seu segundo título no Tour, a quarta consecutiva em grandes voltas ciclísticas. Ele é apenas um de cinco atletas a ter no currículo conquistas nas três provas mais importantes do mundo - o Tour de France, o Giro d'Itália e a Volta da França. Na classificação geral, Contador acabará o Tour com 4min11s de vantagem para Andy Schleck. Lance Armstrong, a 5min24s, acabou em quinto na etapa e conseguiu garantir a terceira colocação e o pódio em Paris. A prova de 2009 marcou o retorno do heptcampeão depois de uma ausência de três anos.Destaque ainda para a performance do britânico Bradley Wiggins. Dono de três medalhas de ouro olímpicas em provas de velódromo, sendo duas nos Jogos de Pequim, o atleta da Garmin foi a grande revelação do Tour 2009. Depois de emagrecer sete quilos no último ano, o até então especialista em provas de explosão, como o contrarrelógio, evoluiu muito como escalador. O esforço foi premiado com a quarta colocação na classificação geral, a 6min01s do campeão. A última etapa da Volta da França acontece neste domingo e será um passeio dos ciclistas no percurso de 164km entre Montereau-Fault-Yonne e Paris, com chegada na avenida Champs-Élysées. Não haverá ataques ao líder no geral, mas os atletas vão brigar pela vitória na etapa. Além disso, ainda há chances matemáticas de alteração na liderança da camisa verde, de ciclista mais regular do Tour. A vantagem é do norueguês Thor Hushovd, que soma 25 pontos a mais que o britânico Mark Cavendish.

LE PETIT CLER



Le Petit Cler
Maison Boudon
29 rue Cler
75 007
Paris France
Tel: +33 1 45 50 17 50


No início desta agradável rua no 7 º arrondissement, a três passos de distância da Torre Eiffel abriu há menos de um ano atrás, o Petit Cler, que, curiosamente, pareceu estar sempre lá.
O Petit Cler oferece uma atmosfera de puro bistrô parisiense, com a sua típica decoração (toldo, estilo retrô, e as especialidades do dia pintadas nos espelhos).
Em seu barato menu, oferecem a 12,00 €, saborosas carnes e saladas frescas.
O serviço é encantador, rápido e amigável.
Até mesmo no momento dos cocktails servem o vinho em uma bela taça acompanhado com jarro de picles e torradas crocantes.
Aberto todos os dias.

24 de julho de 2009

PASCAL MOURGUE


Existe alguma coisa mais confortável que um travesseiro macio?
Rien. Nada, né ?
Quando pediram para desenhar uma nova cadeira muito confortável Pascal Mourgue pensou num travesseiro pluma e o conceito foi produzido.

Pascal Mourgue começou sua carreira como designer na década de setenta, numa época em que o projeto tinha que ser o mais social e político, a saber: a criação de objetos que custe o mais barato possível.

Nessa época ele colaborou com Prisunic com móveis vendidos por correspondência.



Este criador também trabalhou com vários fabricantes de mobiliário de escritório, tais como Knoll e Vinco, e de mobiliário para o lar como Artelano, Roset, CASSINA ...
Pascal Mourgue não é apenas um designer, é também um escultor.
Ele está presente nas coleções do Museu de Artes Decorativas em Paris, o Museu de Arte Moderna, e no Centro Georges Pompidou.



No início ele foi influenciado por Charlotte Perriand e Jean Prouvé. Hoje ele aprecia especialmente o trabalho de Ronan e Erwan Bouroullec.

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA NONA ETAPA



Cavendish vence sua quinta prova em 2009 e faz história no Tour de France
Mark Cavendish fez história no Tour de France. Nesta sexta-feira, o inglês da equipe Columbia ganhou no sprint final a 19ª etapa da competição em 3h50min35s, sua quinta vitória este ano. Ele tornou-se o britânico com mais vitórias nos 106 anos da prova, nove. A antepenúltima etapa da Volta da França aconteceu em um percurso de 195 km entre Bourgoin-Jallieu e Aubenas. Líder da classificação geral entre os velocistas, Thor Hushovd chegou em segundo e segue em primeiro, mas Cavendish se aproximou na pontuação. O camisa amarela Alberto Contador estava no pelotão e manteve tranquilamente a liderança geral na somatória dos tempos, 77h06min18s. Houve apenas uma pequena alteração entre os primeiros colocados: o norte-americano Lance Armstrong foi o único que chegou no mesmo grupo dos velocistas. Graças a uma pequena quebra do pelotão na chegada, o heptacampeão do Tour ganhou 4s na classificação e diminuiu sua desvantagem em relação a Contador de 5min25s para 5min21s.


A penúltima etapa, que vai definir as principais colocações da Volta da França, acontece neste sábado. Serão 167km entre Montélimar e Mont-Ventoux. No caminho, os ciclistas enfrentarão cinco escaladas. A última subida é conhecida como "montanha da morte", pois foi o esforço necessário para escalar o Mont-Ventoux que provocou a morte do ciclista britânico Tom Simpson nos anos 60.

23 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA OITAVA ETAPA


Alberto Contador vence 18 ª etapa e praticamente garante título do Tour
O espanhol Alberto Contador venceu a 18ª etapa do Tour de France nesta quinta-feira e ficou muito próximo do título da competição deste ano. O ciclista da Astana, dono da camisa amarela, deu um show no contrarrelógio individual com o tempo de 48min30s.

O percurso de 40,5 km em volta do Lago de Annecy - França - uma das paisagens mais bonitas do trajeto, vinha sendo liderado pelo suíço Fabian Cancellara, da equipe Saxo Bank, até os instantes finais.No último trecho da prova, entretanto, o líder do Tour mostrou muita força e explosão para superar a vantagem do adversário em três segundos e colocar mais tempo em cima do segundo colocado da classificação geral, o luxembuguês Andy Schleck, da Saxo Bank.

Agora Contador está 4min11s à frente do rival, que terminou a última etapa em 50min15s, com o 21° melhor desempenho. O norte-americano Lance Armstrong, companheiro e ao mesmo tempo rival do espanhol na Astana, foi o 16° mais rápido e fez o trecho em 50min. O heptacampeão do Tour subiu na classificação geral e recuperou a terceira posição, a 5min25s da ponta.

Faltando três etapas para o fim do Tour, o título parece decidido em favor de Contador. No entanto, a briga pelos outros dois lugares no pódio promete ser sensacional: a diferença entre o segundo e o sexto colocados é inferior a dois minutos.

22 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA SÉTIMA ETAPA


Frank Schleck vence a 17ª etapa, e Contador abre vantagem na liderança do Tour
Frank Schleck, da equipe Saxo Bank, foi o vencedor da 17ª etapa do Tour de France, nesta quarta-feira. O estágio entre Bourg-Saint-Maurice e Le Grand-Bornand teve 169,5 km e cinco subidas difíceis, todas de categoria 1 ou 2. Frank cruzou a linha de chegada em 4h53min54s, acompanhado pelo irmão caçula Andy e pelo líder na classificação geral, o espanhol Alberto Contador. O heptacampeão Lance Armstrong não conseguiu acompanhar o ritmo dos rivais nas duas últimas subidas e, mesmo tendo os últimos 15 km da etapa em descida para recuperar o tempo perdido, não conseguiu um bom resultado: ele terminou o estágio 2min18s atrás do vencedor.Os momentos mais importantes da prova aconteceram nas duas últimas metas de montanha do dia, quando as dificuldades da subida selecionaram o pelotão. No primeiro grupo, Contador, os irmãos Schleck e o alemão Andreas Kloden, companheiro do espanhol na Astana. Um pouco mais atrás, Lance Armstrong, o britânico Bradley Wiggins e o italiano Vincenzo Nibali, que briga pela camisa branca, dada ao melhor ciclista jovem do Tour.Nos quilômetros finais da última escalada do estágio, Alberto Contador atacou e foi acompanhado pelos irmãos Schleck. Andreas Kloden não teve a mesma força e ficou para trás. O trio de líderes abriu vantagem sobre os demais na parte final da prova, em descida e na disputa pela vitória, Contador não fez muita força. Frank Scheck venceu pela primeira vez na Volta da França 2009. A forte performance do trio provocou alterações importantes na classificação geral. Lance Armstrong foi ultrapassado pelos irmãos Schleck na soma de tempos e agora é o quarto colocado. Andreas Kloden caiu de quarto para quinto lugar na classificação e Bradley Wiggins despencou da terceira para a sétima posição. Antes da etapa desta quarta-feira, Alberto Contador havia declarado que um de seus objetivos no estágio era abrir vantagem sobre Wiggins considerado um grande rival no contrarrelógio. O objetivo do espanhol foi alcançado, pois ele aumentou a diferença para o inglês de 1min46s para 4min53s. Outros dois destaques da etapa foram os líderes nos prêmios de sprint e montanha. Contrariando a lógica, o velocista Thor Hushovd tentou uma fuga solitária nas primeiras subidas do estágio para ganhar os pontos de metas volantes que foram distribuídos logo após as montanhas. O esforço valeu a pena e ele ampliou de 18 para 30 pontos sua vantagem sobre o britânico Mark Cavendish na liderança da camisa verde. Já Franco Pellizotti também pedalou taticamente, somando pontos de montanha nas primeiras subidas da etapa. Com isso, ele agora abriu 78 pontos de vantagem sobre o segundo colocado na classificação dos escaladores. Com 81 em jogo nas últimas quatro etapas, o italiano da Liquigás é o virtual vencedor do prêmio.

21 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA SEXTA ETAPA


Astarloza vence com propriedade a 16ª etapa

Contador mantém liderança
O espanhol Mikel Astarloza conquistou a 16ª etapa do Tour de France, nesta terça-feira. O ciclista da equipe Euskaltel Euskadi conquistou a primeira vitória de sua carreira em uma etapa da Volta da França, completando o estágio de 159km entre Martigny e Bourg-Saint-Maurice em 4h14min20. Astarloza se juntou à fuga de Franco Pellizotti e Vladimir Karpets pouco antes do início da segunda e última meta de montanha do dia, o Col du Petit-Saint-Bernard. Ao fim dos quase 23 quilômetros ladeira acima desta escalada, a vantagem da fuga para o pelotão do camisa amarela estava em torno de 2min15s. Apesar do cansaço, os escapados pedalaram os 31 quilômetros finais, em descida, num ritmo muito forte e conseguiram evitar a aproximação do pelotão. A cerca de dois quilômetros da linha de chegada, Astarloza foi para o ataque definitivo. "Pensei que não ia vencer, porque normalmente não sou muito forte nas chegadas. Nem acredito ainda que ganhei", disse Astarloza, que dedicou a vitória aos companheiros do time Euskatel Euskadi. "Só cheguei onde estou por causa deles. Sou um líder patético, porque eles sempre trabalham muito por mim e nunca sou capaz de vencer. Hoje foi o dia", completou. Enquanto isso, Alberto Contador e os demais candidatos à briga pelo título da edição 2009 do Tour chegaram juntos, 59s atrás do vencedor. Com isso, não houve alterações na classificação geral e o espanhol da Astana segue com a camisa amarela por mais um dia.
A vantagem para o heptacampeão Lance Armstrong, porém, segue em 1min37s, assim como para Bradley Wiggins, 1min46s. Já Lance Armstrong foi protagonista do momento mais bonito da etapa. Na última subida do dia, o norte-americano teve dificuldades para acompanhar o ritmo dos ataques da Saxobank. Depois de perder mais de 30s, Lance recuperou-se com uma arrancada de quase dois quilômetros e voltou a alcançar seus principais rivais. A manobra também serviu para ajudar Alberto Contador, que àquela altura vinha sendo comboiado apenas por Andreas Kloden. "Me senti muito melhor em cima da bicicleta hoje. Se olhar o VT da etapa do Verbier, lá eu parecia um peixe fora d'água", disse o heptacampeão, que aproveitou a folga de ontem para fazer alguns ajustes no seu posicionamento.

20 de julho de 2009

BRASILEIROS NO TOUR DE FRANCE


DO BLOG DE WALTER TUCHE...


"É com extrema satisfação que lhes informo que nossa brava equipe, após já ter feito bonito no Ironman, completou a prova de hoje. Ressalto as palavras de força de todos os que ficaram torcendo pelo grupo nesta hora. Largamos as 7 da manha com uma temperatura amena de 16 graus, mas durante o dia e principalmente na parte da floresta da subida do Ventoux, 9km com 10% de inclinação (sem vento ) ela beirava 0s 42 graus. Um sol de rachar com poucas sombras.
A prova é super bem organizada e vale a pena participar. 9500 pessoas num pelote imenso. Tivemos durante a prova um desnível de 3700m, sendo que na última subida, 1600m.
As subidinhas do início da prova até o km 150 eram bem chatas e longas.
Ressaltamos apenas os poucos pontos de abastecimento (3) durante a prova o que nos fazia parecer verdadeiros camelos, uma pequena variedade de alimentos e a falta de isotônicos.
Agradeço e parabenizo a todos voces:

Andre Pokoto Junqueira

Pedro Bastos

Nathalie Scwebel

Paulo Stweart

Isabel Faveret

Sergio Oliveira

Flavia Biondi

Chico Abreu

Marcelo Penna

Claudio Kligerman

Marcelo Morgado

Claudia Kligerman

Jose Caetano Grossi

Fatima Fatao Freitas

Luiz Carlos Piu

Renata Saboya

Paulo Dino

Walter Tuche

e aos amigos que fizeram parte desta jornada

Ricardo Daud

Rui Biba

ANO QUE VEM TEM MAIS!!!!!

Ainda no dia de hoje tivemos as vitórias de Antenor Veiga e Arnaldo Varella em suas categorias do bige biker.

Parabéns aos campeõs!!!"


Ficam faltando as fotos.... Manda aí Walter....

PHILIPPE STARCK





Nascido em 18 de Janeiro de 1948, é um dos designers franceses mais conhecidos da atualidade e o representante mais famoso do New Design Style. Seus trabalhos vão desde interiores personalizados e únicos, à móveis para produção em série.
Foi educado em Paris e fundou sua primeira empresa de design em 1968. Trabalhou desde 1975 com design de interiores e produtos, criando peças de grande beleza e acessíveis. Sua carreira decolou quando decorou os apartamentos do então presidente francês, François Mitterand.




Expo da famosa cadeira de acrílico “Mademoiselle” do mega famoso designer francês (daqueles seres humanos que podem criar QUALQUER coisa que vira HIT!)

19 de julho de 2009

ART NOUVEAU


A designação Art-Nouveau apareceu em 1895, como nome de um estabelecimento comercial especializado nas últimas criações do novo estilo que regia à severidade do estilo vitoriano conhecido na França como Luís Felipe e Napoleão III. O nome da casa era "La Maison de L'Art-Nouveau e se localizava na Rue de Provence, 22 - tendo como proprietário Samuel Bing.
Em 1889, comemorando o centenário da Revolução Francesa, foi montada em Paris a "L'Exposition Universale", inaugurando-se nesta data, além da Torre Eiffel. O Palácio de Belas Artes e o das Artes Liberais, a Galeria das Indústrias, a Galeria das Máquinas, toda de ferro e vidro, e o Palácio da Eletricidade. O período que vai da Exposição Universal até a década de 20 do século passado é conhecido como Art-Nouveau.

Marcel Proust descreve em seus livros com detalhes a vida e os ambientes com a fidelidade de um fotógrafo. Na literatura poética, aparece Paul Verlaine, Rimbaud e Mallarmèe. Na pintura, o italiano Giovanni Boldini retrata todas as figuras da sociedade, sempre com espírito Art-Nouveau. Na arte do vidro, Emile Gallé, Peynaud e Daum fazem escola na cristaleria de Nancy. Esse período Art-Nouveau também é conhecido como Belle Époque e na França ainda seria chamado de style metro, devido às guarnições de ferro floral que decoram as entradas de várias estações do metrô. A fase final deste período é conhecida como Liberty, sobrenome de Arthur Liberty, dono da firma Liberty Company, que vendia as únicas novidades do mobiliário e objetos de moda pertencente ao estilo Art-Nouveau, devido a criações inglesas, onde as formas curvas foram substituídas por motivos geométricos, que influenciarão o estilo que se segue - o estilo Art Déco.

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA QUINTA ETAPA


Contador destrói rivais no Verbier e é o novo líder do Tour
Com uma incrível demonstração de força na última subida do dia, o espanhol Alberto Contador venceu com autoridade neste domingo a 15ª etapa do Tour de France e assumiu a liderança na classificação geral da prova.
A performance fez o espanhol da Astana colocar quase 1min40s de vantagem em cima do maior rival, o norte-americano Lance Armstrong. Depois de uma semana morna dentro da pista e muito quente fora dela – com direito a ciclistas baleados por uma espingarda de ar e a morte de uma espectadora atropelada por uma moto da Guarda Nacional -, o estágio deste domingo era muito aguardado pelos espectadores do Tour de France 2009. Nos 207,5km entre Pontarlier e Verbier, seis metas de motanha para testar a capacidade dos escaladores, incluindo uma chegada em subida, numa escalada de categoria 1.
O perfil da etapa prometia grandes alterações na classificação geral e se desenhava como um grande teste para os candidatos ao título da Volta da França.Uma fuga de dez atletas comandou a prova nas primeiras cinco subidas do dia, enquanto a equipe Astana ditava o ritmo do pelotão. Os escapados chegaram a ter uma vantagem de cinco minutos sobre o grupo do camisa amarela, Rinaldo Nocentini, situação que daria a liderança na classificação geral ao espanhol Mikel Astarloza. Integrante da fuga, o espanhol da Euskatel-Euskadi começou o estágio deste domingo a 3min02 de Nocentini na soma dos tempos.
Antes da última subida, o pelotão começou a diminuir a distância para a fuga, liderado principalmente pelas equipes Astana e Liquigas. Enquanto o time cazaque tinha interesse em neutralizar os escapados para que Alberto Contador e Lance Armstrong ficassem bem posicionados na briga pela camisa amarela, a equipe italiana trabalhava por três de seus ciclistas: Franco Pellizotti na disputa dos montanhistas e Roman Kreuziger e Vincenzo Nibali na batalha pela camisa branca, de melhor ciclista jovem do Tour. Quando a vantagem da fuga foi reduzida para 2min30s, houve um ataque na fuga, a 22km da chegada.
O esloveno Simon Spilak, um dos destaques da nova geração – nono colocado no Tour de Flandres – tentou uma arrancada cerca de dez quilômetros antes da subida do Verbier. Aos poucos, o pelotão liderado por Liquigas e Milram foi tirando a diferença.No meio da subida final do estágio, as expectativas se confirmaram e houve muitos ataques entre os principais candidatos ao título. A menos de 6km da linha de chegada, Alberto Contador arrancou de maneira espetacular, mostrando porque é considerado por muitos o melhor escalador do mundo na atualidade e grande favorito à vitória no Tour 2009. O único que ainda esboçou alguma reação foi o luxemburguês Andy Schleck. Enquanto isso, um grupo que tinha Lance Armstrong, Cadel Evans, Carlos Sastre, Bradley Wiggins e Vincenzo Nibali não mostrou força para tentar uma resposta.
A esta altura, o italiano Rinaldo Nocentini, que defendia a camisa amarela, já tinha ficado para trás. Mesmo com todo o time AG2R-La Mondiale para ajudar, Nocentini não foi capaz de acompanhar o ritmo dos líderes e sentia a cada pedalada que sua liderança geral no Tour estava chegando ao final.Dois quilômetros após iniciar o ataque final, Contador já tinha 22 segundos de vantagem para Andy Schleck e 40 segundos de frente para o grupo onde estava Lance Armstrong. Enquanto o norte-americano sofria para vencer a última escalada, ajudado pelo companheiro de Astana Andreas Kloden, Contador não diminuía o ritmo, parecendo fazer questão de mostrar a sua força. Os demais favoritos ao título também aceleraram no fim, deixando o heptacampeão para trás.
O espanhol cruzou a linha de chegada sorrindo, batendo no peito e apontando para o céu, com o tempo de 5h03min58s. Andy Schleck foi o segundo, 43s atrás. Depois vieram Nibali, Frank Schleck, Bradley Wiggins e Carlos Sastre. Lance Armstrong fechou o estágio em nono lugar, a 1min35s de Contador. Desde o início do Tour, o espanhol vem sendo questionado sobre seu potencial, em razão da presença de Lance Armstrong no mesmo time. Sem polemizar nas declarações, Alberto tem dado a resposta na pista: nos três confrontos diretos mais importantes entre ele e Lance até aqui, o espanhol venceu todos – o contra-relógio de abertura do Tour em Mônaco e as duas etapas de montanha que terminaram em subida. A uma semana do fim da Volta da França, Contador deixou a impressão de que o reinado de Lance Armstrong vai acabar em 2009.

18 de julho de 2009

CARÊME



O homem que foi muito mais que um cozinheiro da elite. Reverenciado por Napoleão Bonaparte e pelo czar Alexandre I, da Rússia, Carême tinha trânsito livre entre os Rothschilds, famosos milionários da época que entretinham seus salões com figuras como o escritor Victor Hugo e o músico Chopin. Enquanto saciava o paladar da nobreza, Carême criou clássicos da gastronomia: vol-au-vent, merengues, suflês e alguns molhos básicos, como o bechamel. Fora os conhecimentos técnicos e a experiência com a química dos ingredientes, ele tinha uma visão da cozinha como um todo, dos bastidores ao serviço.
Defensor de melhores condições de trabalho junto ao fogão estendia suas preocupações à higiene. Introduziu a roupa branca e o conhecido chapéu de chef, hoje uniforme obrigatório nas cozinhas do mundo inteiro.
O mais desconcertante na história de Carême é sua origem. Abandonado pelo pai nas ruas de Paris aos 8 anos, começou como auxiliar numa taberna pouco recomendável. Aos 15, passou a ajudante de cozinha e, aos 17, ingressou como aprendiz na Chez Bailly, a mais importante pâtisserie da cidade. A casa era freqüentada pelo príncipe de Talleyrand, ministro de Relações Exteriores de Napoleão, que se encantou com seus dotes. Daí à fama tudo aconteceu muito rápido. Num tempo em que as viagens não faziam parte do cotidiano dos chefs, Carême era quase um globe-trotter: serviu a monarquia inglesa, o arquiduque da Rússia, organizou banquetes memoráveis em palácios. De quebra, ainda escreveu cinco livros. O mais importante, L’Art de la Cuisine au XIXe Siècle (A Arte da Cozinha no Século XIX), tem três volumes e é uma espécie de bíblia da alta cozinha. Morreu aos 49 anos, vítima de doenças respiratórias provocadas por fogões a carvão e, ironicamente, das más condições de trabalho que combatia.



Esse delicado quitute é um cilindro de massa folhada recheado com uma guarnição ligada com um molho. Em termos de confeitaria, essa massa é uma das mais leves e difíceis de fazer. Sua base é de farinha de trigo, água, sal e manteiga. Dizem que, ao adaptar uma antiga receita medieval e obter impressionante leveza, Carême gritava 'Elle volle, elle volle' – daí o nome 'voa ao vento', vol-au-vent.

INGREDIENTES:
2 colheres de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de azeite de oliva
45g de tomate sem pele e sem sementes picado
1 colher de sopa de salsinha picada
1/2 colher de chá de coentro picado
40g de cogumelo fresco em fatias finas
100g de camarão pequeno limpo
1/2 colher de sopa de suco de limão
1 colher de sopa de farinha de trigo
120ml de leite
1/2 colher de chá de sal
2 vol-au-vent assados (60g)
MODO DE PREPARO:
Refogue a cebola no azeite, em fogo baixo, mexendo às vezes, até ficar macia. Acrescente o tomate, a salsinha e o coentro e refogue, mexendo às vezes, até o tomate ficar tenro. Junte o cogumelo, o camarão e o suco de limão e cozinhe, mexendo às vezes, até o camarão ficar rosado. Dissolva a farinha de trigo no leite, junte ao creme de camarão, tempere com o sal e cozinhe, mexendo sempre, até engrossar um pouco. Transfira para um refratário pequeno, espere esfriar, cubra com filme plástico e reserve na geladeira. Na hora de servir, aqueça o forno a 180ºC. Distribua o recheio entre os vol-au-vents e leve-os numa assadeira pequena ao forno até aquecer bem.

TOUR DE FRACE - DÉCIMA QUARTA ETAPA


Russo leva 14ª etapa do Tour de France e Nocentini segue em 1º no geral
O ciclista russo Serguei Ivanov faturou a 14ª etapa do Tour de France, entre as cidades de Colmar e Besançon, e o italiano Rinaldo Nocentini permanece com a liderança. Ivanov, da equipe Katusha, fez os 199 quilômetros do estágio deste sábado em 4h37min47s, superando um pelotão que fechou 16 segundos atrás, com o francês Nicolas Roche (AG2R-La Mondiale) em segundo e o neozelandês Hayden Roulston, da Cervelo, na terceira posição. Rinaldo Nocentini foi apenas o 46º colocado, mas seguiu com a camisa amarela de líder geral. Ele está com um tempo total de 58h13min52s e ganhou um novo perseguidor imediato: o americano George Hincapie, da Team Columbia, a cinco segundos. O espanhol Alberto Contador, campeão do Tour em 2007, caiu para terceiro, a seis segundos, enquanto o americano Lance Armstrong está em quarto, a oito. Ambos são da Astana.
Neste domingo acontece a 15ª etapa, uma das mais esperadas da edição 2009 do Tour. O pelotão chega aos Alpes Franceses. O percurso de 207,5 quilômetros entre Pontarlier e Verbier tem muitos trechos em subida e termina em uma escalada difícil. Os especialistas apostam em grandes mudanças na classificação geral em virtude do perfil do estágio.

17 de julho de 2009

ATELIER POPULAIRE




Em Maio de 1968, Paris assistiu a uma revolução de trabalhadores e estudantes contra o poder instituído e contra um sistema de educação tradicionalista.

Os estudantes da Escola de Belas Artes juntaram-se em greve sobe o nome de Atelier Populaire. Produziram imensos cartazes colocando-os nas ruas como forma de protesto.



Os cartazes foram produzidos em vários ateliers (anonimamente) através de técnicas como o stencil, a litografia e a serigrafia. Estas técnicas permitiram a produção em grande número por um preço reduzido.
São cartazes de grande vitalidade plástica e conceitual. As ilustrações são simples localizando-se em manchas de cor. Existe a utilização de uma tipografia baseada em fonts existentes assim como a utilização de uma tipografia manual.
Os slogans aparecem sempre em caixa alta, de forma a chamar mais atenção ao espectador.

São cartazes cromáticamente restritas onde é utilizado só uma cor (igual para a ilustração e para o texto) como o vermelho, o azul e o negro sobre um fundo branco.

O objetivo principal deste Atelier era a rejeição da cultura burguesa e o desenvolvimento de uma cultura artistica ao serviço da sociedade.
Crédito ao blog: Sebenta de Design

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA TERCEIRA ETAPA


Haussler vence 13ª etapa
Com uma determinação impressionante, o alemão Heinrich Haussler venceu nesta sexta-feira a 13ª etapa do Tour de France 2009, disputada debaixo de chuva. Foi a primeira vitória da carreira de Haussler na Volta da França e a segunda da equipe Cérvelo no Tour 2009, depois do triunfo de Thor Hushovd no estágio entre Girona e Barcelona.O estágio desta sexta-feira foi disputado quase todo sob chuva e, ao contrário do que estava programado, foi permitido o uso de rádios para a comunicação entre ciclistas e equipes – a UCI voltou atrás ontem, depois do protesto dos ciclistas durante a etapa da última terça-feira. Integrante de uma fuga de sete atletas desde o terceiro quilômetro da etapa, Haussler conseguiu se manter entre os ponteiros quando o mau tempo e as dificuldades de relevo dos 200km entre Vittel e Colmar começaram a fazer estragos. Depois de três metas de montanha, incluindo uma difícil subida de categoria 1, só Haussler e o francês Sylvain Chavanel continuaram escapados. A 44km da chegada, o ciclista da Cervelo deixou seu companheiro de fuga para trás e foi para o ataque solitário, tendo outras duas escaladas ainda pela frente. Haussler não se intimidou, foi mais rápido que o pelotão nas duas subidas e fez sua vantagem para o pelotão subir de 5min para 7min a 20km do final. Alguns atletas ainda tentaram uma perseguição, como Brice Feillu e Amets Txurruka, mas sem sucesso. O esforço recompensado fez Heinrich Haussler cruzar a linha de chegada chorando. Quem mais lucrou no estágio foi o italiano Franco Pellizotti, da Liquigas. Lado a lado com o rival Egoi Martinez na maioria das subidas da etapa, Pelizotti deixou o adversário para trás na última escalada do dia e acumulou pontos suficientes para tomar do espanhol da Euskatel-Euskadi a liderança na classificação dos montanhistas – o placar agora aponta 98 a 95 para o italiano. Como os quilômetros finais da etapa foram em descida, houve condição de recuperação para aqueles que fraquejaram nas subidas. A AG2R protegeu muito bem o italiano Rinaldo Nocentini, que chegou junto com o pelotão e manteve por mais um dia a camisa amarela de líder na classificação geral. Sua vantagem segue inalterada em relação aos principais concorrentes, que também chegaram juntos no estágio desta sexta-feira.

Ruim para Lance - Se em termos de resultado na etapa nada mudou para a Astana, antes da largada o time teve uma má notícia, que doeu principalmente em Lance Armstrong: o também norte-americano Levi Leipheimer, abandonou o Tour depois de sofrer um tombo ontem a poucos quilômetros da chegada. Nesta manhã, Leipheimer passou por exames que diagnosticaram uma fratura no escafóide, o osso do punho – lesão idêntica à que tirou do brasileiro Murilo Fisher as chances de ser escalado pela Liquigas para participar da prova deste ano. Com isso, Levi foi obrigado a abandonar o Tour e Lance vai ter que encarar o trecho mais difícil da Volta da França sem o seu principal braço direito.

16 de julho de 2009

PAPELARIAS



As mais belas papelarias parisienses estão numa mesma rua, que liga o Marais ao Rio Sena. A Papier + (9, Rue Du Pont Louis Philippe, metrô Hôtel de Ville, 33-1) é especialista em cadernos, caixas e álbuns cobertos de tecido de diversas cores e estampas.











Na Mélodies Graphiques (10, Rue Du Pont Louis Philippe, metrô Hôtel de Ville, Saint Paul ou Pont Marie, 33-1), o must são as espessas folhas de papel florentino com borda irregular que resistem à escrita da caneta de pena.

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA SEGUNDA ETAPA


Sorensen vence pela primeira vez no Tour de France

Com um brilhante ataque solitário a menos de 5km para o fim da etapa, o dinamarquês Nicki Sorensen venceu nesta quinta-feira a 12ª etapa do Tour de France. Ele completou o percurso de 211,5 quilômetros entre Tonnerre e Vittel em 4h52min24s.Sete ciclistas foram responsáveis pela fuga do dia e distribuíram entre si praticamente todos os pontos das metas volantes e de montanha do estágio. A briga mais interessante foi pelos pontos de escalador, uma vez que no grupo da frente estavam Egoi Martinez e Franco Pellizotti, líder e vice-líder na briga pela camisa branca com bolinhas vermelhas. O italiano levou a melhor sobre o espanhol nas disputas de hoje e diminuiu a diferença entre eles na classificação desta disputa de 20 para 17 pontos – 88 a 71 para o atleta da Euskatel-Euskadi.


A cerca de 21km da chegada, dois dos integrantes da fuga fizeram um ataque: o dinamarquês Nicki Sorensen e o francês Sylvain Calzati escaparam e chegaram a abrir 15 segundos de vantagem sobre o quinteto de perseguidores. A cinco quilômetros do fim, as pernas de Calzati acabaram e Sorensen tentou um último ataque solitário em busca da vitória. O esforço valeu a pena e o dinamarquês cruzou a linha de chegada 5min58s à frente do pelotão onde estava o camisa amarela, Rinaldo Nocentini, acompanhado dos demais favoritos ao título do Tour. O resultado da prova fez Sorensen dar um salto na classificação geral. Ele começou o dia em 35º lugar, a 8min06s de Nocentini e agora é o 26º, com uma desvantagem de 4min38s. De quebra, o bom resultado de Sorensen fez a Saxo Bank ultrapassar a AG2R e assumir a liderança na classificação por equipes. Não houve grandes alterações na classificação geral de nenhum dos outros principais prêmios. A camisa amarela continua em poder do italiano Rinaldo Nocentini, que tem seis segundos de vantagem para Alberto Contador e oito para Lance Armstrong. Mark Cavendish, melhor entre os sprinters na linha de chegada da etapa de hoje, ampliou para dez pontos sua vantagem sobre Thor Hushovd - 200 a 190. Tony Martin, da Columbia, continua liderando entre os competidores até 25 anos, com uma vantagem de 49s sobre Andy Schleck.

15 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA PRIMEIRA ETAPA


Sempre ele, Mark Cavendish
E deu Mark Cavendish mais uma vez. Nesta quarta-feira, o inglês ganhou o 11º estágio do Tour de France, entre as cidades de Vatan e Saint-Fargeau, em percurso de 192 km, sua quarta vitória neste ano. Com isso, o ciclista da equipe Columbia retoma a camisa verde de melhor sprinter. A etapa desta quarta-feira marcou a volta do uso de rádios de comunicação entre os ciclistas e os chefes de equipe, que foi proibido no estágio anterior e gerou protestos do pelotão, que não forçou o ritmo e praticamente "passeou" pelas estradas francesas ontem.
Com as quatro vitórias conquistadas em 2008, Cavendish acumula oito triunfos no Tour, igualando a melhor marca de um ciclista britânico na prova, Barry Hoban. O recorde absoluto de vitórias em etapas pertence ao "Canibal" Eddy Merckx, belga que ganhou 36 estágios. O inglês ultrapassou Thor Hushovd na pontuação, 176 a 169. Assim como na etapa de ontem, a chegada foi forte e com o pelotão inteiro na mesma toada do vencedor. Ricardo Nocentini segue como líder do Tour na soma dos tempos, 43h28min59s, e mantém a camisa amarela, com Alberto Contador em segundo, a 6s, e o heptacampeão Lance Armstrong na terceira colocação, com 8s de desvantagem.


A 12ª etapa da mais tradicional competição de ciclismo do mundo será amanhã entre Tonnerre e Vittel, trecho de 211,5 km, em percurso plano.



14 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - DÉCIMA ETAPA


Em chegada forte, Cavendish vence 10ª etapa do Tour de France; Nocentini continua na ponta

Mark Cavendish provou ser forte candidato à camisa verde após a vitória na 10ª etapa do Tour de France, nesta terça-feira. O velocista inglês da equipe Columbia conquistou seu terceiro estágio na competição em 4h46min43s no percurso de 194,5 quilômetros entre as cidades de Limoges e Issoudun. Ele superou no sprint final o norueguês Thor Hushovd, da Cervelo, e o americano Tyler Farrar, ciclista da Garmin-Slipstream.O resultado acirrou ainda mais a disputa pela camisa verde, de melhor sprinter do Tour. Com os 35 pontos da vitória, Cavendish diminuiu para seis a vantagem de Hushovd, que somou 30 pela segunda posição hoje. O placar aponta 147 a 141 para o norueguês. Como todos os ciclistas chegaram na mesma toada, Ricardo Nocentini mantém por mais uma dia a camiseta amarela.


Na soma geral de tempos, o italiano tem 39h11min04s, 6s à frente de Alberto Contador e com vantagem de 8s para Lance Armstrong.Esta prova foi marcada pelo atraso dos ciclistas como represália pela decisão de retirar os rádios de comunicação com as equipes. "A decisão de desacelerar a corrida foi um pacto dos ciclistas, que conversaram entre eles hoje para ver como encarariam a etapa", disse à Agência Efe um participante, que não quis se identificar. Durante a prova, quatro escapados mantiveram boa distância do pelotão até os últimos dez quilômetros, quando a vantagem de 30s foi caindo até que, restando um quilômetro, o pelotão chegasse de vez. A 11ª etapa da prova mais tradicional do ciclismo acontece entre as cidades de Vatan e Saint-Fargeau, em percurso de 192 km, outro percurso plano, assim como o estágio desta terça.

13 de julho de 2009

QUEDA DA BASTILHA


A Bastilha era uma fortaleza situada em Paris. Começou a ser construída no ano de 1370, durante o reinado de Carlos V. Foi concluída, doze anos depois, em 1382. No século XV, foi transformada pela monarquia francesa numa prisão de Estado, ou seja, um local onde eram presos aqueles que discordavam ou representavam uma ameaça ao poder absolutista dos reis. Tornou-se um símbolo do absolutismo francês, sendo que vários intelectuais e políticos foram presos em seus cárceres. Entre os prisioneiros mais famosos, podemos citar: Bassompierre, Foucquet, o homem da máscara de ferro, duque de O’rleans, Voltaire, Latude entre outros.


Ela era o símbolo do despotismo. Pairava sobre Paris como um feiticeiro, um bruxo, ou ainda um bicho-papão, que, saindo na calada da noite, indo invadir as casas para arrancar suas vítimas do leito e do aconchego da família, as conduzia algemadas, sem nenhuma formalização de culpa, para os carcereiros. Os habitantes de Paris imaginavam-na um local onde o inominável acontecia. Diziam que torturas e punições indescritíveis aconteciam alí.

Era a representação concreta do pode-tudo dos privilegiados, pois permitia aos nobres, graças às cartas assinadas em branco pelo rei (as famosas lettres du cachet), a usar suas instalações como cárcere dos seus desafetos.

Durante a Revolução Francesa (1789) foi atacada e tomada pelos revolucionários, em 14 de julho. Os presos políticos foram libertados. A Queda da Bastilha tornou-se um marco e símbolo da queda da monarquia francesa.


A queda da Bastilha, no 14 de Julho de 1789, ainda hoje é comemorada como o principal feriado francês


12 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - NONA ETAPA


Fuga bate pelotão, e francês leva nona etapa do Tour; Nocentini segue líder, com Contador e Armstrong em sua cola

Em uma chegada lado a lado espetacular, o francês Pierrick Fedrigo superou o italiano Franco Pellizotti e venceu a nona etapa do Tour de France, neste domingo. Os dois ciclistas faziam parte da fuga no trecho de 160 km entre Saint-Gaudens e Tarbes e não deram chances para a aproximação do pelotão, que forçou o ritmo nos quilômetros finais para alcançar os escapados, mas não obteve sucesso.A poucos metros do fim, Fedrigo, da equipe Bibox, foi à frente, recebeu o ataque de Pellizotti, da Liquigas, mas recuperou-se e conseguiu o triunfo por apenas meia bicicleta de vantagem. Foi a segunda vitória de Fedrigo no Tour em sua carreira, e a segunda do time Bibox. Curiosamente, os dois triunfos aconteceram em fugas que bateram o pelotão - a outra foi de Thomas Voeckler.Para Franco Pellizotti, o consolo de ter sido o ciclista mais combativo da etapa, que tinha as famosas e temidas subidas do Col d'Aspin e do Tourmalet. O italiano da Liquigas ganhou essas duas metas de montanha e chegou a 55 "pontos vermelhos", entrando na briga pelo prêmio de melhor escalador da Volta da França. Falando na camisa branca com bolinhas vermelhas, ela voltou a mudar de mãos. Depois de ficar só um dia em poder de Christophe Kern, na próxima etapa ela será vestida pelo espanhol Egoi Martinez, da Euskatel-Euskadi, que chegou a 78 pontos acumulados ao fim da etapa deste domingo.Nos outros prêmios, não houve nenhuma alteração. O italiano Rinaldo Nocentini segue com a camisa amarela, que lhe indica como líder na classificação geral pela soma de tempos. Em segundo aparece o espanhol Alberto Contador, seis segundos atrás do líder e à frente de seu companheiro de Astana, o norte-americano Lance Armstrong, a oito segundos de Nocentini. O melhor ciclista jovem (até 25 anos) continua sendo o alemão Tony Martin (Columbia) e a camisa verde, da disputa entre os sprinters, segue em poder do norueguês Thor Hushovd (Cérvelo). O Tour de France tem uma pausa nesta segunda-feira e volta para a 10ª etapa apenas na terça, dia 14 de julho, feriado nacional na França por conta da comemoração da queda da Bastilha. O novo trecho a ser percorrido terá 194,5 km entre Limoges e Issoudun.


Confira a classificação da etapa deste domingo do Tour de France:
1. Pierrick Fedrigo (FRA/BBOX-Bouygues Telecom) 4h05min31s.
2. Franco Pellizotti (ITA/Liquigas) m.t..
3. Oscar Freire (ESP/Rabobank) 4h06min05s..
4. Serguei Ivanov (RUS/Katusha) m.t..
5. Peter Velits (SUI/Milram) m.t..
6. José Joaquín Rojas Gil (ESP/Caisse d'Epargne) m.t..
7. Greg Van Avermaet (BEL/Silence-Lotto) m.t..
8. Geoffroy Lequatre (FRA/Agritubel) m.t..
9. Alessandro Ballan (ITA/Lampre-NGC) m.t.
10. Nicolas Roche (IRL/AG2R-La Mondiale) m.t.
11. Jérémy Roy (FRA/Française des Jeux) m.t.
12. Christophe Le Mevel (FRA/Française des Jeux) m.t
13. Sylvain Chavanel (FRA/Quick Step) m.t.
14. Sébastien Minard (FRA/Cofidis) m.t.
15. Brice Feillu (FRA/Agritubel) m.t.
16. George Hincapie (EUA-Team Columbia) m.t.
17. Andreas Klöden (ALE/Astana) m.t.
18. Pierre Rolland (FRA/BBOX-Bouygues Telecom) m.t.
19. Vincenzo Nibali (ITA/Liquigas) m.t.
20. Mikel Astarloza (ESP/Euskaltel-Euskadi) m.t.
M.t. - Mesmo tempo

11 de julho de 2009

TOUR DE FRANCE - OITAVA ETAPA


León Sanchez arranca no fim, supera russo e francês e leva oitava etapa do Tour de France; Nocentini segue líder.


Em uma etapa com subidas difíceis no meio e chegada em terreno plano, quem levou a melhor neste sábado no Tour de France foi o espanhol Luis León Sanchez, da Caisse D'Erpagne. A etapa de hoje teve 176,5 km entre Arcalis, em Andorra, e Saint-Girons, no sul da França. Sanchez fez parte de uma fuga de nove atletas que abriu boa vantagem para o pelotão, mas o grupo de escapados começou a se quebrar na última subida do dia, a difícil escalada de Agnes. Sobraram quatro ciclistas: Sanchez, seu compatriota Mikel Astarloza, o russo Vladimir Efimkin e o francês Sandi Casar. A cerca de 4km da chegada, Efimkin tentou o ataque definitivo e chegou a abrir 10 segundos sobre os outros três companheiros de fuga. No entanto, a energia do russo acabou a menos de 1km do final e a disputa ficou entre Casar, Sanchez e Astarloza. Nos 100 metros finais, o espanhol levou a melhor e cruzou a linha de chegada na frente. O triunfo de Sanchez, o segundo em sua carreira em uma etapa do Tour, aconteceu exatamente no dia de primeiro aniversário da vitória conquistada em 2008. Na linha de chegada, o espanhol repetiu o gesto do ano passado, apontando para o céu em uma referência a um irmão morto que ele considera a grande inspiração de sua carreira. Na classificação geral, nenhuma mudança nas primeiras posições.
O italiano Rinaldo Nocentini, da AG2R, segue com a camisa amarela, que lhe indica como líder. Ele tem a vantagem de seis segundos sobre Alberto Contador e oito contra Lance Armstrong. "Depois de pedalar mais de 200km na fuga ontem, eu esperava uma etapa mais tranquila. No entanto, o time teve que trabalhar porque a camisa amarela chegou a estar ameaçada em alguns momentos. Estou feliz que conseguimos mantê-la", disse Nocentini. Se a camisa amarela não mudou de dono, o Tour tem novos líderes em duas outras categorias. O norueguês Thor Hushovd (Cervélo) faturou duas metas volantes da etapa e acumulou 12 pontos, chegando a 117 no total. Com isso, ele deixa para trás o até então líder Mark Cavendish (106) e é o novo dono da camisa verde.Na disputa pelo prêmio de melhor montanhista do Tour, a camisa branca com bolas vermelhas agora é de Christophe Kern, francês da Cofidis.
A nona etapa do Tour de France acontece na manhã deste domingo, a partir das 10h (horário de Brasília), em mais um trecho que inclui montanhas, entre Saint-Gaudens e Tarbes. No percurso de 160 km, os ciclistas vão encarar duas das subidas mais famosas e temidas da Volta da França: o Col d'Aspin (1.490m) e o Tourmalet (2.115m).

MACARON



Macaron é um pequeno bolo granulado e comumente produzido sob forma arredondada de 3 ou 5 cm de diâmetro, especialidade de Lorraine (Nancy e Boulay), na França. Desde o início do século XX, o macaron é o produto emblemático da maison La Durée - http://www.laduree.fr/ que está sempre lotada de franceses e de turistas ávidos para degustar esta delícia!
E como não poderia faltar, já existe o museu do Macaron : http://www.museedumacaron.com/









MACARON DE AVELÃ

Receita de Fabrice Lenud


INGREDIENTES PARA A MASSA
280 g de açúcar de confeiteiro
160 g de farinha de amêndoa
130 g de claras de ovos
30 g de açúcar comum


MODO DE PREPARO
Numa tigela, peneire o açúcar de confeiteiro e a farinha de amêndoas. Bata as claras com o açúcar até obter um suspiro bem firmeAos poucos, e com delicadeza, incorpore a mistura peneirada. Coloque uma folha de silicone sobre uma assadeira e ponha-a dentro de outra assadeira. Com um saco de confeitar e bico liso médio, pingue a massa com distância de 5 cm entre os macarons. Leve imediatamente ao forno pré-aquecido, moderado (200ºC), durante 10 minutos. Retire a assadeira de baixo e asse por mais 5 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Com uma espátula, retire os macarons da assadeira e recheie
INGREDIENTES DO RECHEIO DE AVELÃS

200 g de claras
400 g de açúcar
600 g de manteiga cortada em cubinhos
100 g de pasta de avelã (praliné ou Nutella)
150 ml de água


Em uma panela, leve o açúcar e a água a ferver até 121ºC (ponto de bala).Enquanto isso, bata as claras e junte a calda aos poucos, continuando a bater até esfriar. Batendo sempre, junte os pedacinhos de manteiga aos poucos. Por fim, misture a pasta de avelã
Obs. Os macarons recheados podem ser conservados no freezer por uma semana