É misteriosa a história de como um vinho alsaciano veio a partilhar o nome de uma área vinícola húngara, mas, segundo lenda local, em 1565, o barão Lazare de Schwendi, general alsaciano, recebeu quatro mil tonéis de vinho e algumas mudas de vinhas Pinot Grois da cidade húngara de Tokay, como recompensa pela expulsão dos turcos. Hoje a cepa não existe na Hungria, mas ocupa 4% dos vinhedos da Alsácia, produzindo alguns dos vinhos locais de mais estilo, entre o potencialmente ácido Riesling e o possivelmente doce Gewürztraminer. Os alsacianos o chamam de “sultão” e bebem exemplares do vinho, de vendages tardives e sélectionde grains nobles, com foie grãs. Os rótulos registram Tokay-Pinot Gris ou Pinot Gris e, às vezes, o ilegal “Tokay d’Alsace”.
Maiores produtores: Ernest Burn, Bott-Geyl, Dopff et Irion, Kreydenweiss, Ostertag, Schleret, Sorg, Weinbach (Laurence Faller), Zind Humbrecht
Nenhum comentário:
Postar um comentário